quarta-feira, 24 de março de 2010

Trabalhadores rejeitam Ato Médico e defendem autonomia

por Admin última modificação 22/03/2010 11:01

Projeto de lei que regulamenta profissão do médico e redefine suas atividades encontra resistência em 13 categorias

22/03/2010

Patrícia Benvenuti
da Redação

A tramitação do projeto de lei que institui o chamado Ato Médico vem causando polêmica entre os profissionais da saúde. Defendida pelos médicos, a medida regulamenta a profissão e, de acordo com a classe, significará um acréscimo de qualidade nos atendimentos. Por outro lado, 13 categorias, que estão unidas contra a proposta, garantem que o projeto retira a autonomia das demais profissões e será prejudicial para toda a população.

No dia 9, estudantes e trabalhadores não-médicos participaram de mobilizações pelo Dia Nacional de Luta contra o Ato Médico. Realizadas em 18 estados, as atividades incluíram atos, caminhadas, apresentações culturais e palestras, a fim de demonstrar o descontentamento dos manifestantes com o projeto de lei.

Apresentado no Senado, o PL nº 268/2002 (PLC nº 7703/2006) atende a uma resolução do Conselho Federal de Medicina e propõe a regulamentação da profissão de médico (a última das áreas da saúde a ser regulamentada), estabelecendo quais atividades serão exclusivas da categoria e quais poderão ser realizadas por outros profissionais.
Em outubro de 2009, o projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados e retornou ao Senado, onde aguarda para ser votado em plenário.

De acordo com o texto aprovado na Câmara, passariam a ser atividades privativas dos médicos a formulação do diagnóstico de doenças, a prescrição de tratamentos e de procedimentos invasivos (quando envolve a introdução de um equipamento ou dispositivo no paciente para medições, avaliações ou recolhimento de amostras), entre outras funções.

Seriam também exclusividade a direção e a chefia de serviços médicos, o ensino de disciplinas especificamente médicas e a coordenação dos cursos de graduação em Medicina, de programas de residência médica e de cursos de pós-graduação específicos para médicos.

Crítica

Os profissionais da área de saúde não-médicos, porém, defendem que a medida prejudica a autonomia e interfere no trabalho das demais categorias. A presidente da Federação Nacional de Psicólogos (Fenapsi), Fernanda Magano, explica que o Ato Médico impede que os profissionais exerçam suas funções em suas respectivas áreas de conhecimento, que já foram inclusive regulamentadas por leis anteriores.

"A gente reconhece a importância dos profissionais médicos, de regulamentarem a profissão deles, mas desde que não interfiram nas demais profissões ferindo a autonomia dos profissionais", afirma.

A conselheira do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) e coordenadora do Fórum dos Conselhos Profissionais da Área da Saúde, Andrea Porto da Cruz, também critica o projeto de lei que, segundo ela, levará a um controle de todas as atividades pelo médico.

No caso da enfermagem, por exemplo, o enfermeiro não poderá mais realizar qualquer procedimento sem a determinação de um médico, mesmo serviços simples como curativos ou verificação de temperaturas. O serviço de triagem nos pronto-socorros, a fim de diagnosticar doenças graves como tuberculose ou hanseníase, também só poderá ser realizado por médicos.

"Isso leva a controle e manipulações, centralizando as ações dos profissionais no médico", acusa Andrea. "Esse PL é totalmente arbitrário, centralizador e burocrático; desarticula e desorganiza todo um sistema de saúde", completa a enfermeira.

Já a presidente da Fenaspi cita a acupuntura (técnica milenar chinesa que consiste no estímulo de pontos determinados da superfície da pele, com o uso de agulhas finas) para exemplificar a arbitrariedade da medida. Apesar do projeto de lei não se referir especificamente à acupuntura, a expectativa é de que o tratamento possa ser realizado somente por médicos, por utilizar um procedimento invasivo.

Fernanda lembra, porém, da existência de resoluções que consideram a acupuntura compatível com a psicologia e também com a fisioterapia. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Acupuntura, somente cerca de seis mil (20%) dos 30 mil profissionais da saúde que lidam com a técnica são médicos.

"A medicina, por muito tempo, marcou que essa questão do acupunturismo não era uma ciência e não deveria ser considerada pela medicina, e hoje eles defendem que vire atividade privativa do médico", recorda a psicóloga, que vai além: "E muitas vezes aquele chinês que tem um curso de formação pode estar muito mais habilitado do que um profissional médico ou psicólogo", afirma.

Filas

Os profissionais não-médicos asseguram que as mudanças afetarão diretamente a população, com o aumento dos custos, sobretudo no sistema privado de saúde. Com uma possível aprovação da lei do Ato Médico, o paciente não poderia mais ir diretamente ao profissional que escolher, como um nutricionista ou psicólogo. Teria, antes, que passar por um médico, encarecendo os tratamentos e os próprios planos de saúde. "O que se fazia antes em uma consulta agora vai precisar de duas ou três", salienta a conselheira do Coren-SP.

Em relação ao Sistema Único de Saúde (SUS), o aumento do tempo de espera pelas consultas é apontado como uma das consequencias mais graves. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgado em 2008 apontava que, no Brasil, existe um médico para cada 595 habitantes. A média é quase o dobro da mundial (300) e três vezes maior que a de Cuba (169).

"Hoje já tem uma série de problemas de encaminhamento, e essa passagem necessária e obrigatória por um consultório médico vai aumentar ainda mais as filas e o déficit na atenção", alerta Fernanda.

"Se é complicado falar em Ato Médico em São Paulo, imagina falar isso onde não tem médico, onde os partos ainda são realizados pelas parteiras porque não tem médico", complementa Andrea.

Multidisciplinaridade

A aprovação do projeto, de acordo com os profissionais não-médicos, prejudicará principalmente a lógica da multidisciplinaridade, que vem sendo implantada no SUS nas últimas décadas. A combinação de todos os saberes e a integralidade na assistência está garantida na própria Lei Orgânica da Saúde, lei 8080/90, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, além de organização e funcionamento dos serviços.
"[Com a aprovação da lei] a gente volta para uma lógica de especialidades e para um cenário que há muito tempo se tornou extemporâneo, onde tem a especialidade médica e as demais profissionais de saúde são consideradas como paramédicas, quase como uma questão complementar", afirma Fernanda.

A situação dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), dedicados ao atendimento de pacientes com transtornos mentais, é uma situação emblemática. De acordo com a presidente da Fenapsi, essas unidades sofrem hoje com um déficit de psiquiatras que, em geral, optam por atender na rede particular. Com o Ato Médico em vigor, o tempo de espera por uma consulta médica deve se alongar, obstruindo o acesso do paciente a outras áreas como terapia ocupacional e serviço social.

"Com essa determinação, vai ter uma dificuldade desse paciente portador de um transtorno mental de acessar a rede de atenção multidisciplinar, porque ele necessariamente vai ter que ficar aguardando a consulta psiquiátrica para depois se envolver nas demais áreas e ter um cuidado com a sua saúde mental", detalha Fernanda.

Fonte: www3.brasildefato.com.br

quinta-feira, 18 de março de 2010

Dica Interessante!!!

Pessoal, encontrei este site com várias disciplinas de psicologia, onde podemos baixar textos em formato PDF.

http://psico.110mb.com/psico/


Textos de Psicologia


Estágio Educacional
•BLEGER, José. Psicologia institucional. Cap. 2. [PDF]

Estágio Organizacional
•BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. São Paulo. Atlas. 1997.
◦Patologia motivacional. Cap. 6. [PDF]
•FILHO, José Fonseca. Psicodrama da loucura. [PDF]
•MARIOTTI, Humberto. Organizações de aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. São Paulo. Atlas. 1999.
◦A culturanálise organizacional. Cap. 7. [PDF]


Psicodiagnóstico
•ARZENO, Maria Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre. ArtMed. 1995.
◦O psicodiagnóstico clínico na atualidade. Cap. 1. [PDF]
◦Objetivos e etapas do processo psicodiagnóstico. Cap. 2. [PDF]
◦O enquadre no processo psicodiagnóstico. Cap. 3. [PDF]
◦O primeiro contato na consulta. Cap. 4. [PDF]
◦Algumas contribuições úteis para a realização da primeira entrevista com o consultante. Cap. 5. [PDF]
◦A hora do jogo diagnóstica individual. Enfoque atual e exemplos clínicos Cap. 6. [PDF]
◦Considerações atuais sobre a entrevista de devolução dos resultados do psicodiagnóstico. Cap. 17. [PDF]

Psicoterapia Adulto
•FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial. São Paulo. Vetor. 2000.
◦Metodologia. Cap. 4. [PDF]
•TAMBARA, Newton e FREIRE, Elizabeth. Terapia centrada no cliente: teoria e prática: um caminho sem volta.... Porto Alegre. Delphos. 1999.
◦Além da teoria... "Você me tirou da lata do lixo" [PDF]


Aconselhamento Psicológico II
•ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Treinamento em psicoterapia vivencial.
◦Intervenções do terapeuta. Cap. IV. [PDF]
•HYENER, Richard. A Profissão Paradoxal. [PDF]
•ZINKER, Joseph C. e ZINKER, Sandra Cardoso. Processo e silêncio: fenomenologia da terapia de casais. in: Gestalt. 2000. [PDF]

Problemas de Aprendizagem e Análise do Contexto Escolar II
•PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamentos dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre. Artes Médicas. 1989.
◦Diagnóstico do problema de aprendizagem. Cap. 5. [PDF]
◦Diagnóstico e orientação terapêutica. Cap. 6. [PDF]
◦Tratamento. Cap. 7. [PDF]
•RELATÓRIO DE VISITA.doc
•AVALIAÇÃO E A INSTITUIÇÃO ESCOLARaula.doc

Psicologia Forense II
•CONTINI, Maria de Lourdes Jeffery et al. Adolescência e psicologia. Brasília. Conselho Federal de Psicologia. 2002.
◦CASTRO, Ana Luíza de Souza. Os adolescentes em conflito com a lei. Cap. XIII. [PDF]
•Juízo de direito da primeira vara do júri
◦Processo crime nº 2971/98 a. Incidente de insanidade mental. Réu: "Maníaco do Parque". [PDF]
◦Processo crime nº 3360/99. Exame de insanidade mental. Réu: Matheus. [PDF]
•MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas. LZN. 2005.
◦Estudo e valorização jurídica das personalidades psicopáticas. Cap. XVI. [PDF]
•RIGONATTI, Sérgio Paulo (coord.). Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo. Vetor. 2003.
◦SERAFIM, Antonio de Pádua. Aspectos etiológicos do comportamento criminoso: parâmetros biológicos, psicológicos e sociais. Cap. III. [PDF]
◦SERAFIM, Antonio de Pádua. Investigação psicológica da personalidade na conduta criminosa. Cap. IV. [PDF]
◦HASSON, Marina Elly e MELEIRO, Alexandrina Maria Augusto da Silva. Reflexões sobre a desestruturação familiar na criminalidade. Cap. V. [PDF]
Psicologia Organizacional e do Trabalho II
•BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo. Atlas. 1988.
◦A dinâmica do comportamento: motivação. [PDF]
•DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo. Oboré. 1987.
◦Introdução. [PDF]

Técnicas Projetivas e Psicologia Clínica II
•CUNHA, Jurema Alcides e col. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre. ArtMed. 2000.
◦FREITAS, Neli Klix. TAT - teste de apercepção temática, conforme o modelo interpretativo de Murray. Cap. 25. [PDF]
◦WERLANG, Blanca Guevara. TAT, conforme o modelo de Bellak. Cap. 26. [PDF]
◦FREITAS, Neli Klix. CAT e sua interpretação dinâmica. Cap. 27. [PDF]
◦CUNHA, Jurema Alcides et al. Teste das fábulas: novas perspectivas. Cap. 28. [PDF]
•CASOS Nº 2e3.pdf
•Fábulas.doc
•FábulasCaso ilustrativo para Inquérito.doc
•TFábulas.doc
•TFábulasMANEJO DOS DADOS.pdf

Teorias e Técnicas Psicoterápicas IV
•BONAVENTURE, Leon. in: PORCHAT, Ieda e BARROS, Paulo (orgs.) Ser Terapeuta: depoimentos. São Paulo. Summus. [PDF]
•BORAKS, Rahel. Do íntimo à intimidade: ressonâncias de um percurso. Rev. Bras. Psicanál., vol. 36 (4): 885-898. 2002. [PDF]
•DAVIS, Madeleine e WALLBRIDGE, David. Limite e espaço: uma introdução à obra de D. W. Winnicott.
◦A adaptação à realidade compartilhada. [PDF]
•HALL, James A. A experiência junguiana: análise e individuação.
◦Sonhos e técnicas de representação. Cap. 6. [PDF]
•JUNG, Carl Gustav. O eu e o inconsciente. Petrópolis. Vozes. 1991.
◦Anima e animus. Parte II, cap. II. [PDF]
•SEGAL, Hanna. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro. Imago. 1975.
◦A posição esquizo-paranóide. Cap. III. [PDF]
◦A posição depressiva. Cap. V. [PDF]
◦Pós-escrito sobre técnica. Cap. X. [PDF]
•SHIMMA, Emi. Sonhos: ensaio para um novo papel. in: Meu nenê. pp. 54-5. out. 1998. [PDF]
•VISTUÉ, Andréa. A interpretação dos sonhos segundo a abordagem junguiana. 2000. [PDF]


Aconselhamento Psicológico I
•BENJAMIN, Alfred. A entrevista de ajuda. São Paulo. Martins Fontes. 1998.
◦Filosofia. Cap. 3. [PDF]
•FRAZÃO, Lilian Meyer. Pensamento diagnóstico em gestalt-terapia. [DOC]
•REHFELD, Ari. Existência e cura - idéias. [DOC]
•SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento psicológico: teoria e prática. São Paulo. Atlas. 1993.
◦Caso ilustrativo do aconselhamento não-diretivo. Cap. 9. [PDF]
Problemas de Aprendizagem e Análise do Contexto Escolar I
•CONTINI, Maria de Lourdes Jeffery. O psicólogo e a promoção de saúde na educação. São Paulo. Casa do Psicologo. 2001.
◦Psicologia e educação no Brasil. [PDF]
•CUNHA, B. B. B. et al. Psicologia na escola: um pouco de história e algumas histórias. São Paulo. Arte e Ciência. 1997.
◦YAZLLE, Elisabeth Gelli. Atuação do psicólogo escolar: alguns dados históricos. [PDF]
•MACHADO, Adriana Marcondes e SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo. Casa do Psicologo. 1997.
◦KUPFER, Maria Cristina Machado. O que toca à/a psicologia escolar. Cap. 3. [PDF]


Psicologia Forense I
•SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro. São Paulo. Casa do Psicólogo. 2003.
◦Perícia psicológica judicial. Cap. 1. / O psicólogo perito judiciário. Cap. 2. [PDF]


Tanatologia
•CARTER, Betty e MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre. ArtMed. 2001.
◦ROLLAND, John S. Doença crônica e o ciclo de vida familiar. Cap. 18. [PDF]
◦BROWN, Fredda Herz. O impacto da morte e da doença grave sobre o ciclo de vida familiar. Cap. 19. [PDF]
•KOVÁCS, Maria Júlia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo. Casa do Psicólogo. 1992.
◦Representações de morte. Cap. 1. [PDF]
Técnicas Projetivas e Psicologia Clínica I
•AUGUSTO, Adele de Miguel. Anamnese. [PDF]
•FRANZ, Marie-Louise von. Psicoterapia. São Paulo. Paulus. 1999.
◦A projeção: seu relacionamento com a doença e com o amadurecimento psíquico. [PDF]
•VISTUÉ, Andréa e GOMES, Marcia Cristina de Souza. Técnicas projetivas gráficas. [PDF]

Abraços,

Laís Spósito

segunda-feira, 15 de março de 2010

Movimento diz que Autismo não é doença!!!

Pessoal, matéria muito interessante sobre o Autismo no Folha de São Paulo. É antiga, mas vale a pena.

Acessem o link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u4159.shtml

Caso alguem não consiga, envie-me um e-mail que eu mando a reportagem em pdf.

Abraços

Laís

ERRATA Curso Psicologia Jurídica

De: Comercial Fluência RH
Enviadas: Sexta-feira, 12 de Março de 2010 20:13:15
Assunto: ERRATA - CURSO DE PERÍCIA PSICOLÓGICA


PREZADOS CLIENTES

INFORMAMOS QUE O VALOR REAL DA PARCELA DO CURSO DE PERÍCIA PSICOLÓGICA PARA PAGAMENTO EM 3X NO CARTÃO VISA É DE R$ 87,00.

AGRADEÇEMOS A SUA COMPREENSÃO.


FLUÊNCIA RH (71) 33411804

quarta-feira, 10 de março de 2010

Curso Perícias Psicológicas

A Fluência RH tem o prazer de trazer para a Bahia
MARIA ADELAIDE CAIRES
com o curso
PERÍCIAS PSICOLÓGICAS.


Venha participar do curso de perícias psicológicas com a Autora do Livro “Psicologia Jurídica: Implicações conceituais e aplicações práticas”.

Maria Adelaide, mestre em psicologia da saúde, ilustrará o curso com a experiência dos quase mil casos em que periciou, destacando entre eles os casos do “Maníaco do Parque” (SP), do “Matador de Multidões: o atirador do Shopping Morumbi” (SP) e o do serial killer: “Francisco das Chagas” (MA).

A FLUÊNCIA CONVIDA VOCÊ PARA TOMAR UM CAFÉ E ASSITIR CONOSCO NO DIA 09/04 O FILME O LENHADOR, REQUESITO NECESSÁRIO AO CURSO.
EXIBIÇÕES À TARDE E À NOITE.

PROGRAMAÇÃO DO CURSO:
* Fundamentos da Psicologia Jurídica
* Espírito investigativo da perícia psicológica
* Direito Civil e os papéis do psicólogo: perito, assistente técnico e parecerista
* A perícia psicológica nos casos da Vara Cível
* Direito de Família e os papéis do psicólogo: perito e assistente técnico
* A perícia psicológica nos casos da Vara da Família
* Estrutura do processo pericial
* Finalidade e metas
* Como atuar em equipe multidisciplinar
* ECA - perícia e verificação
* Direito Penal e os procedimentos periciais:
No exame de insanidade mental
No exame de dependência toxicológica
* Perícia direta e indireta
* Laudo multidisciplinar
* Segurança Pública e os procedimentos psicológicos na investigação:
Construção do perfil criminal e psicológico
Construção do perfil vitimológico


PÚBLICO ALVO: PROFISSIONAIS E ESTUDANTES DAS DISCIPLINAS: PSICOLOGIA, DIREITO E MEDICINA
O CURSO OCORRERÁ NOS DIAS:
16/04/2010 (sexta-feira) - Das 14:00h às 18:00h e das 18:30h às 21:30h
17/04/2010 (sábado) - Das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 18:00h
CARGA HORÁRIA: 16 HORAS
INVESTIMENTO: R$ 260,00. INCLUI CERTIFICADO E COFFEE-BREAK
CONDIÇÕES E PRAZOS DE PAGAMENTO:
À VISTA - 5% DE DESCONTO EM DINHEIRO, CHEQUE – R$ 245,00
À PRAZO: CHEQUE (ATO/30) 2 PARCELAS DE R$ 130,00 ou CARTÃO VISA 3X DE R$ 77,00
LOCAL: AV. TANCREDO NEVES, 1485, ESPLANADA TRADE CENTER, AUDITÓRIO. PRÉDIO ONDE FUNCIONA A FLUÊNCIA RH.




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Realização: FLUÊNCIA RH Apoio: PSIJUR BAHIA

terça-feira, 9 de março de 2010

Agenda Março 2010_Escola Brasileira de Psicanálise

ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE


AGENDA - MARÇO 2010



TERÇAS

ü CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE – IPB

Coordenação: Lêda Guimarães e Pablo Sauce

Dias: 16 – 23 – 30

Hora: 19h15 Ás 21h00


QUARTAS

ü NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO PSICANÁLISE E CRIANÇA CARROSSEL - IPB

Coordenação: Analícea Calmon e Fátima Sarmento

Dias: 17 – 24 - 31

Hora: 09h30 às 11h00



ü SEMINARIO XXIV “A SEGUNDA CLÍNICA DE LACAN” – EBP-BA

Coordenação: Sônia Vicente

Dias: 03 – 10 – 17 – 24 - 31

Hora: 11h00 às 12h30



ü NÚCLEO DE TOXICOMANIA - IPB

Coordenação: Pablo Sauce

Dias: 10 – 24

Hora: 18h30



ü NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO DE PSICANÁLISE E DIREITO - IPB

Coordenação: Lucy de Castro

Dias: 03 – 17 – 31

Hora: 18h30



ü NÚCLEO DE PSICANÁLISE E PSICOSE - IPB

Coordenação: Iordan Gurgel e Marta Restrepo

Dias: 17 – 24 - 31

Hora: 18h30 às 20h00



ü SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PERMANENTE – EBP

DIAS: 10 – 17 – 24 - 31

HORA: 20h00 às 21h30


SEXTAS


ü NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO: PSICANÁLISE E CINEMA - IPB (quinzenal)

Coordenação: Marcela Antelo

Dia: 12 - 19

Hora: 17h00 às 19h00

Colaboração: Luiz Felipe - Pablo Sauce



ü ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA DA PSICANÁLISE DE ORIENTAÇÃO LACANIANA - IPB

Coordenação: Célia Salles – Fátima Sarmento

Dia: 05

Hora: 08h00 às 19h00



ü CINEMA COM AS ESTRELAS - EBP

Coordenação: Analícea Calmon

Comentário: a informar

Dia: 19

Hora: 19h00

Filme: a informar



SÁBADOS


ü ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA DA PSICANÁLISE DE ORIENTAÇÃO LACANIANA - IPB

Coordenação: Célia Salles – Fátima Sarmento

Dia: 06

Hora: 08h00 às 18h00



ü VARIEDADE DAS ESTRUTURAS E DAS CLÍNICAS – EBP

Conferências de Sigmund Freud, Jacques Lacan e Jacques Alain Miller

Coordenação: Marcela Antelo

Dia: 13

Hora: 11h00 às 12h30



ü SINTOMAS ATUAIS DO FEMININO – EBP (mensal)

Coordenação: Maria Luiza Rangel

Dia: a informar

Hora: 09h00 às 10h30




DEZEMBRO 2010



XVI JORNADA DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE – BA

XII JORNADA DO INSTITUTO DE PSICANÁLISE DA BAHIA

DIAS: 09 – 10 – 11

CONVIDADA: Graciela Brodsky

AME da Eol e membro da AMP

segunda-feira, 8 de março de 2010

Roteiro para elaboração de Seminário Psicofarmaco.

Para os estudantes de Psicofarmacologia do 7º Semestre da FCA:

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE SEMINÁRIO DE PSICOFARMACOLOGIA
PROFª Maria Conceição Grangeon


PARTE ORAL

1. Descrição clínica do(s) transtorno(s) e suas bases biológicas.
2. Tratamento Farmacológico.
3. Outros tratamentos (psicoterapia, atividade física, nutricional, etc.).
4. Reflexões críticas.

PARTE ESCRITA

Estudo teórico de no máximo 25 laudas, seguindo os seguintes tópicos:

1. Introdução (contendo o objetivo do estudo)
2. Descrição clínica do(s) transtorno(s) e suas bases biológicas.
3. Tratamento Farmacológico.
4. Outros tratamentos (psicoterapia, atividade física, nutricional, etc.).
5. Considerações finais.
6. Referências bibliográficas.

Att,

Laís Spósito
Gestão de Informações e Materiais da Turma
Psicologia - 7º Semestre - Noturno
Faculdade Castro Alves

quinta-feira, 4 de março de 2010

7ª edição matérias interessantes - TDAH em Meninas

Boa tarde pessoal!

Na 7ª edição de Matérias Interessantes, o tema trata do TDAH em MENINAS.

Numa reportagem de Ana Beatriz Barbosa Silva, autora do livro Mentes Inquietas que trata do assunto..

A matéria é parte da Revista Mente e Cérebro de Fevereiro de 2010.

Muito Interessante!!!

Boa leitura!

Abç,

Laís

Se você não recebeu a metéria completa em seu e-mail e tem interesse, envie-nos um e-mail para: psicologia2007.1fca@gmail.com, ou entre em nosso grupo. Basta enviar um e-mail para psicologosmuitoembreve-subscribe@yahoogrupos.com.br.

Para entrar no grupo, enviar e-mail para: psicologosmuitoembreve-subscribe@yahoogrupos.com.br